PERGUNTA: Traduzir serviços como um "sentimento" ou uma "experiência" tem aplicação quando o foco é empresarial (B2B) ?
MINHA RESPOSTA: Sim, com certeza.
Absolutamente TODO MUNDO compra tudo na base da EMOÇÃO. Ninguém compra nada baseado na razão.
O que nós fazemos é procurar desculpas racionais para explicar as nossas decisões emocionais.
Portanto, mesmo no B2B, você tem que emocionar os compradores, executivos e empreendedores para vender.
A conexão dessa turma é EMOCIONAL com suas empresas. Você acha mesmo que eles querem comprar qualquer coisa racionalmente boa para melhorar os negócios que eles tem uma ligação carnal???
Chega de Boring-To-Boring (B2B)!!!
ARREBENTA!!!
Discordo. Nossos empresários foram educados a comprar o que é mais barato por causa da velha e mixoronga desculpa de que o Brasil é um pais pobre, ou com o argumento que os impostos comem metade do seu lucro e que é preciso fazer tudo pensando no baixo custo.
Ok. Faria sentido, desde que o empresariozinho tivesse bom senso e soubesse onde quer chegar.
Caso contrário não veríamos aberrações e tosquices em volume tão grande e em tão variados formatos de serviços.
O mais curioso de todo esse processo bizarro é que, se a empresa é do filho, do sobrinho, do tio, do neto, do cunhado, ai o investimento dobra de tamanho. Não interessa a qualidade.
O mundo corporativo é um grande circo. E já passou da hora dos palhaços saírem do palco.
Não há espaço pra amadorismo ou pra trabalho do filho.
Ah, é verdade, onde estou com a cabeça. Esqueci de que tudo isso não faz sentido nenhum. Estou querendo enganar a quem com essa conversa?
O foco dos empresários não é a empresa ou o empreendimento, o o sucesso.
O foco é o ego. Eles gostam de fazer showzinho, vestir ternos engomados e fazer cara de fodão. Fazer melhor não é um conceito que entra na cabeça de seres assim.
Paulo,
Você tá bem? Esqueceu de tomar seu remédio hoje?
Pegou sua mulher na cama com outro? Descobriu que o seu sócio ou chefe é bem mais esperto que você?
Credo! Quanta amargura no seu coração!!!
Pedro(a).
Disse algo que você se identificou?
“TODO MUNDO compra tudo na base da EMOÇÃO”.
Sei que nem você nem os demais gosta de falar da ARMREBEL mas, quando vejo uma declaração destas, não tem como não associá-la aos motivos que levaram a empresa pro saco.
Renato,
Eu não gosto de falar sobre ArmRebel com você. Te asseguro que falo e já falei sobre o assunto com pessoas que realmente estão afim de agregar alguma coisa.
Eu tenho sucessos e fracassos na minha vida. Desejo a você todos os INSUCESSOS do mundo para que você possa aprender alguma coisa na sua vida.
Eu falo o que eu falo com base em todas as minhas experiências.
De novo, pelo jeito você não aprendeu, ou não quer aprender: você JAMAIS deve julgar outras pessoas. Em qualquer situação, se você quer agregar algo, você deve falar da sua experiência. Se posicionar como dono da verdade não é legal. O Paulo acima é todo amargurado com os empresários brasileiros, mas pelo menos ele fala da experiência dele. Seria melhor se ele CITASSE nomes (mesmo trocando por fictícios) e desse exemplos concretos do que está falando, mas, é melhor do que nada.
MAS, digamos que no seu mundo as pessoas realmente decidem pela RAZÃO. Por conta disso, você NUNCA experimentou colocar a emoção nos relacionamentos B2B.
Você não acha que você deveria “arriscar um pouquinho” para ver o que vai dar se você meter a emoção no meio?? Será que o retorno será ainda maior??? Se você tivesse um pouco de empreendedor dentro de você, você experimentaria.
Quando o Paulo fala que os empresários procuram preço baixo sem olhar as outras coisas, o Paulo fala de uma razão EMOCIONAL.
Não existe nada de RACIONAL em comprar TUDO no preço baixo. O cidadão que generaliza uma situação está sendo movido pela EMOÇÃO e não pela razão.
A VIDA é sobre você conhecer a história dos outros, REFLETIR sobre a sua vida, e fazer o que o seu bom senso diz para você fazer; e não seguir teorias sem reflexão, ou assinar embaixo de coisas que você nunca experimentou.
Ricardo
Você é pura emoção. Se descontrola fácil, decide ao sabor do vento, esbraveja, condena os modelos educacionais, de gestão, planejamento existentes. Enfim, pra você, tudo que está ai deveria ser “desconstruído” e uma “nova ordem” (que só existe na tua cabeça) deveria ser implementada no universo. Daí todos seriam felizes para sempre.
Eu e meus amigos (empresários bem sucedidos) não temos nada contra crachás, funcionários públicos e escolas tradicionais. Em compensação você que prega a “desordem” das coisas é um fracasso total como empresário, palestrante, marqueteiro, blogueiro e futuramente como Pai quando começar a entrar em choque com seus filhos por querer determinar o que vão comer, como vão viver e onde vão trabalhar.
Sinceramente Jordão? Sinto pena de você.
“Seria melhor citar nomes, mesmo que fictícios…”
Essa tá concorrendo como a melhor da semana…
Abraço.
Renato,
A minha resposta não tem nada de emocional. Fiz perguntas simples para você e mostrei para o Paulo que o cliente dele decide pela emoção.
Eu não estou xingando ninguém. Você perdeu o controle da situação e está me chamando de fracasso em tudo, e ainda colocando a minha família no meio; e ainda se diz empresário de sucesso.
Bom, idiota sou eu que dá espaço para você, e ainda perde tempo respondendo.
Ricardo
O estudo de custo/benefício que você faz antes de escolher o DJ da sua festa de casamento visa te dar argumentos para se convencer que você fez a melhor escolha.
Isso é comprar com a emocional e também com a razão, mesmo que a percepção do benefício na balança custo/benefício seja fortemente influenciada pela emoção.
Empresários buscam o mais barato porque os clientes querem o mais barato. Isto é cultura de um povo. Não devemos generalizar.
Quando o cliente decide comprar o mais caro e melhor está decidindo pela emoção, desejo de ter o melhor e se apresentar como bem sucedido.
Quando o cliente decide comprar o mais barato, na grande maioria, acha que está pagando pouco e levando muito, mais uma vez uma motivação emocional.
No mundo corporativo, as decisões para aquisições, melhorias, novos métodos, também são emocionais do ponto de vista de quem defende a idéia. Quem é contra pode está sendo racional ou motivado por outros sentimentos.
Desejo, sentimento, vontade de vencer, são emoções que sem elas não vamos a lugar algum.
Agora, não estou dizendo que no âmbito empresarial estes desejos são implementados de forma emocional.
É isso que percebo nos meus 12 anos de empresário.
Anilton
Sobre comportamento do consumo Hamilton de Andrade Lemos escreveu no Jornal A Cidade de Ribeirão Preto:
Liberdade e Tentação
Ela fazia um sacrifício voluntário. Cortou tudo o que pudesse transparecer a supérfluo. Seus esforços estavam concentrados nos móveis da casa. E só neles.
Mas não havia pesar nesta tarefa. Ao contrário, respeitava todas as datas de vencimento de todos os carnês, mantendo tudo, inclusive suas vontades, sob exato controle.
As privações de agora seriam recompensadas pela felicidade que ela projetava para após o casamento. O momento de ter prazeres era depois da cerimônia, quando as cadeiras estivessem encapadas com o mesmo tecido do novo colchão biorto-molecular-magnético-progressivo, que sobre a cama estilo neo-clássico combinaria perfeitamente com a mesa de centro da sala.
Mas o impossível é coisa que acontece todos os dias. Ao procurar nas lojas do shopping almofadas para a futura sala de televisão, encontrou numa vitrine um vestido. E você sabe o poder de um vestido sobre uma mulher. Claro que não era um qualquer. Apenas de olhar já era um qualquer. Apenas de olhar já era possível intuir que tinha o seu tamanho. E não só isso: valorizava suas formas, escondia pequenas indelicadezas do tempo e realçava detalhes que nem mesmo ela sabia tão interessantes. Experimentou a peça e, para ser vulgar na descrição de seu contentamento, apaixonou-se pelo vestido.
Mas não levou! Havia um preço alto a pagar por aquele capricho. Uma soma que não cabia no seu orçamento e nos seus planos. Por mais que fosse, acima de tudo, uma mulher, portanto com direitos a tresloucar-se num loja de shopping, assumiu sua liberdade e voltou-se tranquila para a caça das almofadas. Afinal, muita vez, liberdade é ter a escolha de não fazer o que se tem vontade.
Como o Jordão falou, eu também já errei como empresário, mas hoje estou recomeçando e sei o que deve ser feito, tantas empresas deram erradas, por adotarem políticas do tipo quer pagar quanto e não é assim que a coisa funciona, infelizmente, por diversos motivos nossas empresas tem que vender todos os dias e as vezes essas vendas são ruins do ponto de vista financeiro.
Jordão, realmente tem pessoas que não entendem os pontos aqui expostos e ficam levando para ofensas sem expor ou debater, o que falta é filtro para esses empresários de “sucesso” que dizem que estão fazendo isso e aquilo.
Gostaria que as pessoas colocassem seus sites e blogs, para ver se existe algum “conteúdo”, dica ou sei lá o que.
Bom…acredito que a todos tomam a maioria das decisões baseado nas emoções, concordo com o Jordão neste post e gostaria de saber pq ao invés de colaborarem com suas opiniões sobre o post ficam criticando o Jordão…sempre falam da Arm Rebel, que implicancia e perseguição, todos vcs estão tomados pela emoção de tentar sei la o que tentam ofendendo até a familia das pessoas..se ele quebrou a Arm Rebel problema é dele…vamos agregar algo e não ficar perseguindo as pessoas!!! Agora aos que acham que quebrar é sinonimo de insucesso..o que me dizem de Richard Branson, dono da Virgin…o cara já quebrou 7 vezes… quem me diz que ele é fracasso?!
Vamos agregar comentarios!!