4 Lições de Vendas do filme A Procura da Felicidade.

A Cavalaria não vai chegar! Você precisa se virar. Concentre-se no Trabalho, Trabalho, Trabalho. Seja Voluntário em tudo, todos os dias. Aqueles que ficam milionários são aqueles que não têm o dinheiro como fim.

Em “À Procura da Felicidade”, Chris Gardner , vivido por Will Smith, investe todo o dinheiro da família na compra de um estoque imenso de scanners portáteis para ossos. “A máquina revolucionária” como ele descreve no início do filme, mica no estoque da sua casa. As dificuldades financeiras têm início. Em pouco tempo a esposa se vê obrigada a trabalhar dois a três turnos para dar conta do erro que o marido cometeu. A relação entre os dois começa a se deteriorar. A confiança que a esposa depositava em Chris vai para o ralo. Enquanto a esposa cobra resultados práticos, Chris batalha pelas vendas, nunca reclama da vida, das dificuldades do mercado, da concorrência, da falta de investimentos do fabricante em propaganda etc, pelo contrário, ele assume que o grande responsável pela falta das vendas é ele mesmo, “… eu não sabia que médicos e hospitais iriam considerá-los luxos desnecessários…” reconhece Chris. Fato raro hoje em dia. Eu não conheço nenhum vendedor que assume que a falta de vendas na sua região é resultado da falta de trabalho do próprio vendedor. A grande maioria joga a culpa nos outros, na empresa, no produto, no preço, nunca em si mesmo e no fato de não ter se preparado para trabalhar.

A mancada de Chris Gardner custa a ele o casamento e o apartamento. Em pouco tempo ele se vê sem teto e com um filho para criar.

“À Procura da Felicidade” foi o tema da palestra que eu fiz na semana passada no HollywoodCEO. A trama do filme é bastante simples, alguns dizem bastante previsível: cara pobre trabalha duro e vence na vida. Ponto final. Porém, por trás dessa história aparentemente simplória, existem várias lições filosóficas.

Por exemplo, o governo deveria dar dinheiro a Chris Gardner para evitar a sua falência financeira pessoal?

Nas últimas semanas, a crise do mercado financeiro americano tem sido a principal manchete nos jornais do mundo inteiro. Enquanto os especialistas ligados ao mercado financeiro botam medo no mundo pela televisão, os lobistas trabalham nos bastidores botando fogo no governo para liberar o dinheiro para salvar seus clientes.

O governo americano deveria salvar a AIG e agregadas?

CLARO QUE NÃO! O correto é deixar essas empresas quebrarem. Wall Sreet quebrar. O mercado financeiro quebrar! Talvez, assim, possamos reinventar os bancos de investimentos e os bancos comerciais, talvez assim, voltemos aos princípios éticos de um banco, que existe para financiar inovação e melhorias no mundo, não para ganhar dinheiro sobre um dinheiro que não existe.

Wall Street não manda no mundo. Ou não deveria. DEIXA QUEBRAR!!! O mercado financeiro é apenas um mercado, como qualquer outro, se quebrar, quebrou; temos outros mercados muito mais importantes e relevantes que o mercado financeiro (informática, telefonia, agropecuária), que vão tocar o mundo prá frente. E na verdade, já tocam o mundo para frente, o financeiro só especula em cima de nós.

DEIXA QUEBRAR!!! Talvez assim, com Wall Street fora da jogada, o Terceiro Setor passe a ser considerado o Primeiro Setor; Inovação o segundo setor; e o financeiro, apenas uma ferramenta da sociedade.

Quem manda no mundo, ou deveria, é a Inovação, não Wall Street.

Com o sucesso do filme, Chris Gardner virou presença constante nos talk shows americanos. Em Julho desse ano, um Jô Soares americano perguntou a Chris Gardner, “O que você acha da crise financeira, o governo deveria intervir?”, “Claro que não! Eu nunca recebi nada do governo quando estava quebrado, nenhum político me ajudou, nenhuma lei me ajudou, para o governo eu não passo de mais um pagador de impostos e não um ser humano”, e completou, “E quer saber? Foi melhor assim, dessa maneira eu forjei o meu caráter, hoje sou inquebrável, e se quebrar novamente, não ligo, começo tudo de novo, não tenho medo de trabalhar.”

No final, o governo americano vai liberar 700 bilhões de dólares (que ninguém sabe ao certo quem vai receber) para evitar a quebradeira de alguns bancos e seguradoras tipo AIG. Os executivos medíocres que criaram o problema vão se safar, os lobistas vão levar 5%, os políticos outros 5%.

A ajuda do governo vai aliviar o tranco para os executivos de colarinho branco que dirigem o helicóptero da empresa; o resgate vai mantê-los no cargo, mas não vai forjar o caráter deles, ou vai. Em 2010 serão precisos outros 1,4 trilhões de dólares para evitar uma nova quebradeira.

O título do filme “À Procura da Felicidade” foi tirado da constituição americana. Escrita em 1776, o texto diz: “Todos somos iguais, e temos os mesmos direitos… A Vida, Liberdade e à procura da Felicidade”.

Por que o texto não diz simplesmente que temos direito a Vida, Liberdade e Felicidade? Por que o texto coloca essa história de Felicidade como algo que temos que ir atrás, e não “padrão” como a Vida e a Liberdade?

Porque os fundadores dos EUA queriam que os indivíduos criassem seus próprios caminhos, e jamais seguissem um padrão determinado de vida.

Uma sociedade desenvolvida é aquela que permite que cada indivíduo consiga viver do caminho que achar mais conveniente para ser feliz. Médico, artista plástico, grafiteiro, músico, pesquisador, cientista, todos temos direito a ser felizes; você não deveria ter que seguir o esquema papai-mamãe vigente na geração passada para ser feliz.

Enquanto você estiver “À Procura da sua Felicidade”, significa que você está atrás do seu próprio espaço, da sua própria dignidade e respeito, sem baixar a cabeça para modelos estabelecidos pelos jurrásicos das gerações passadas.

Entretanto, a grande maioria das pessoas está longe de ter a mesma fibra de um Chris Gardner. Se o circo pegar fogo, se a água bater no umbigo, 80% ou mais pulam fora do barco como a esposa de Chris fez. Simplesmente não têm o caráter forjado para suportar o tranco.

Para aqueles que estão “À procura da Felicidade” o filme ensina algumas lições.

1. O cara da Ferrari. Chris Gardner fica maravilhado com a pinta de um cara que está dirigindo uma Ferrari. Curioso ele aborda o motorista quando esse estaciona, “Desculpe, mas eu tenho duas perguntas para você. O que você faz e como você faz?”. A vida de Chris Gardner muda completamente depois desse encontro. A cabeça dele se abre para novas possibilidades. Ele vê que estava totalmente por fora do mundo, e que existe a possibilidade de ser feliz em outros lugares, não apenas naquilo que ele conhecia. O motorista da Ferrari é um corretor de ações. Apesar de estarmos nos anos 80, onde todos deveriam saber o que é um corretor de ações, Chris Gardner nunca havia ouvido falar disso. O mundo restrito de Chris Gardner se abre para novas possibilidades quando aprende o que é um corretor de ações e que as premissas para ser um não são tão difíceis assim. A cena é fantástica, assista ao filme novamente para sentir o que estou falando.

O direito de todos nós termos acesso “A Vida, a Liberdade e à procura da Felicidade” só será possível se todos nós ajudarmos uns aos outros a enxergar novas possibilidades de sermos felizes. A felicidade não pode ficar restrita a estudar em um único colégio, fazer uma única faculdade e trabalhar em uma determinada empresa. Existem muito mais possibilidades, temos que divulgá-las, o emprego realmente está acabando, mas o Trabalho está aumentando. HOJE, provavelmente, estamos jogando fora o talento de milhões de pessoas por não conseguirmos conectar excelentes pessoas a posições que poderiam preencher.

2. Todos nós temos que lidar com as nossas montanhas. “As pessoas pensam que eu sou especial. Não é nada disso. Eu cheguei aonde cheguei por duas razões: eu tive uma mãe fantástica que me abriu os olhos quando criança, e, ao longo da minha jornada, quando eu estava prestes a largar tudo, eu encontrava pela frente diversas pessoas dispostas a me ajudar. Uma delas é Cecil Willians e o fantástico trabalho que ele faz em São Francisco com a Glide.”

Enquanto no Brasil você vê as pessoas indo até as igrejas para pedir ajuda para se verem livres dos seus problemas, você vê a Glide – igreja metodista de São Francisco – pedindo para Deus enviar todos os tipos de problemas para as pessoas poderem superá-los. Cecil Willians, pastor da Glide canta no filme, “… se você quiser embarcar no trem da liberdade, você precisa escalar as suas próprias montanhas, àquelas que sobem lá no alto e aqueles que descem bem fundo…, Senhor não remova essas montanhas… Dê-me força para subí-las… não remova os obstáculos… guie-me ao redor deles. Meus fardos são tão pesados… parecem insuportáveis… mas não vou desanimar… Senhor, não remova essa montanha… dê-me forças para subí-la…”

O filme procura mostrar que todos nós precisamos encarar a realidade de frente, subir nossas próprias montanhas, e ajudar o colega ao lado a fazê-lo quando a coisa engrossar.

A história de Chris Gardner é justamente assim. Nos momentos cruciais da sua vida, alguém aparece para ajudá-lo. O cara da Ferrari, o scanner revolucionário, o senhorio que troca o aluguel pelo trabalho de pintar o quarto, os médicos que recebem o Chris para ouvir o seu discurso sobre o scanner, o cara do RH que liga na casa dele bem na hora que a esposa dele vai embora, o presidente da Dean Witter que resolve brincar com o fato de Chris estar sem camisa na entrevista, etc etc etc.

O ponto é: TODO CONTATO que fazemos com outro ser humano ao longo do dia TEM O PODER de transformar a vida da pessoa. Alguém, hoje, na hora do almoço, vai cruzar o seu caminho, e um simples sorriso, abraço, um mínimo de respeito e educação pode ser o suficiente para levantar a bola do cara, e dar a ele outro mês de oxigênio, como aconteceu com Chris Gardner.

3. À Procura pela Felicidade passa pela área de vendas. Vendedor de verdade AJUDA, não vende nada. Se você não se vê como vendedor, não importa a posição que ocupa, terá sérios problemas de relacionamento daqui prá frente. Durante o filme Chris Gardner ensina em alguns minutos como ser um bom vendedor. Ele devora a Bíblia da empresa (catálogos de produtos e treinamentos), ele desenvolve um método para falar com os clientes, ele se prepara antecipadamente para visitar os clientes, e PRINCIPALMENTE, ele renova a sua maneira de vender ao longo do filme. Nas primeiras cenas de Chris como vendedor ele não consegue marcar nenhuma visita, e quando consegue, parece um robô falando sobre a empresa. No final do filme, o Chris vendedor que você vê na tela está fazendo ligações de pós-venda, ele diz ao telefone “… Sr Johnson, eu queria agradecer pelo seu apoio no seminário do mês passado… Não, eu não quero vender nada…, só isso mesmo…, tenha um bom dia”. O VERDADEIRO VENDEDOR compreende que ELE e SOMENTE ELE é o responsável pelos seus resultados, e, se não está conseguindo bater suas metas, ELE e SOMENTE ELE tem que se ligar que ELE e seu DISCURSO estão errados, e ELE, SOMENTE ELE, tem que mudar.

4. A Cavalaria não vai chegar, se vira! Quase no final do filme, Chris encontra o diretor de RH no banheiro do escritório. O diretor lhe dá os parabéns pelo trabalho bem feito nas contas da Pacific Bell. Chris, muito humildemente, ao invés de agradecer a Deus, fala “Muito obrigado…, eu conheci o pessoal de lá no futebol, peguei os cartões e fechei com eles…”. OU SEJA, ele sabe EXATAMENTE como chegou lá, e, portanto consegue REPLICAR o sucesso. Coisa que 0,01% da população consegue responder. E aí que mora o problema: se você não sabe qual é a causa do seu problema (sempre VOCÊ), você não consegue resolvê-lo. Ou, se você não sabe a causa do seu sucesso, você não consegue replicá-lo.

Sabe…, eu nunca entendi muito porque as pessoas agradecem tanto a Deus pelas coisas que tem. O terceiro dos dez mandamentos não fala justamente para não ficar falando o nome de Deus em vão? “Graças a Deus que eu comprei um chiclete, Graças a Deus que eu cheguei à reunião a tempo, Graças a Deus que eu fiz a venda de 10 pares de chinelo para a vendinha da esquina blá blá blá.”

Enquanto caminham para visitar um cliente, Chris Jr conta ao pai aquela velha piada sobre o homem que está se afogando no mar. O homem está quase morrendo, e mesmo assim dispensa por duas vezes a ajuda de barcos que se dispõem a salvá-lo. Quando finalmente morre, chega ao céu e pergunta a Deus porque ele não o salvou. Deus responde, “Oras, eu mandei dois barcos para te salvar, mas você não quis.”

“À Procura da Felicidade” não é sobre pessoas pobres, protegidas pelo divino, atingindo a felicidade; mas sobre pessoas de caráter, que querem quebrar o ciclo da pobreza que se encontram, e deixar um legado melhor para seus filhos. Chris Gardner não reclama de nada, busca Donuts na padaria quando o chefe pede para fazê-lo, muda o carro do chefe de lugar quando ele pede para fazê-lo, traz cafezinho para o chefe quando ele pede para fazê-lo, nunca reclama, nunca amolece; procura sempre fazer a coisa da melhor maneira possível, seja qual for o trabalho que lhe foi dado para fazê-lo.

Como ele fez tudo isso, como ele conseguiu?

Bom…, compre o livro que inspirou o filme e descubra. O filme mostra apenas um ano da vida de Chris Gardner. Antes de chegar ali, Chris viveu 27 anos de tormentos e superação. Quando a Dean Witter surgiu no seu caminho, Gardner já tinha o espírito preparado para suportar o fardo.

Ou seja, não remova as montanhas do seu caminho! Elas estão te preparando para enfrentar o maior desafio da sua vida.

NADA MENOS QUE ISSO INTERESSA.

QUEBRA TUDO! Foi para isso que eu vim! E Você?

58 comentários em “4 Lições de Vendas do filme A Procura da Felicidade.


  1. Marcus Vinicius Paiva,
    eu to falando sobre fato… ESTÁ ESCRITO… vc sobre seu achismo… que não está longe dos fatos(Escrito) mas é um parte deles… o que gera os erros como o cometido pelo Jordão.
    Leia o Novo Testamento… vai responder todas as sua indagações.
    E lembre-se… Um Deus de: Amor, Paz, Redenção, Misericórdia, Quem tem filhos, Quem Ama, … Só tem na Bíblia Cristã.

  2. Gabriel,
    Como você colocaria uma girafa numa geladeira?
    Como você colocaria um elefante numa geladeira?
    Simples,
    Coloco um tapete e boto o elefante e a girafa e taco fogo!!!
    Pego as cinzas dos 2 abro a geladeira e boto lá, gabriel, porque tirou a girafa?.
    Morou?
    Obrigado pelo filme, já estou baixando na locadora moderna ( torrent )
    Espero encontrar respostas cara!!!
    MR
    Rindo do gabriel com a resposta certa dele!

  3. Gabriel,
    Gostei da historinha.
    Lá vai a continuação:
    O Rei Leão deu uma palestra na selva, todo mundo compareceu, exceto um animal, qual?
    R: O elefante que estava na geladeira, junto com o Ratinho e a Adriane Galisteu.
    Você tem que atravessar um rio cheio de jacarés, como você atravessa?
    R: Atravessa a nado, pois os jacarés estão na palestra do Rei Leão, que está dando uma palestra que, somente o elefante não foi.
    Me diz aí.. que FILME É ESTE?? Procurei na locadora aqui e.. nada!
    Att..
    Enrico Cardoso.

  4. Enricão,
    trata-se de um filme é obrigatório para pessoas que querem conhecer os mecanismos que movimentam o mundo no qual o Chris Gardner ficou rico.
    Enquanto muitos se encantavam com as maravilhas no circo, eu queria ver o que tinha por de trás da lona.
    Quando alguém vier pregar a você as maravilhas do “American Way of life” pergunte se ele já assistiu a “Enron – Os Mais Espertos da Sala”. Se a resposta for “não”, então nem perca seu tempo discutindo. Não vale a pena. Quem acredita nessa ladainha que demoniza a regulamentação e o controle do Estado e pinta as empresas privadas como a salvação da economia só pode ser ingênuo ou mal intencionado.
    O caso da Enron ilustra de forma cabal o que acontece quando o cinismo, a arrogância, a ganância e a manipulação da informação se juntam sem qualquer limite e controle externo. Apostando no que existe de mais agressivo em termos de marketing e relações públicas, seus executivos conseguiram elevar os preços das ações da empresa a níveis estratosféricos, sem que houvesse lastro real na contabilidade. Isso se deu pela aplicação de uma técnica contábil absurda chamada de mark-to-market, por meio da qual projetavam lucros exorbitantes a partir do fechamento de transações que nem ainda haviam sido completadas, entre outras práticas simplesmente ilegais.
    E, mesmo cientes da fragilidade e irracionalidade dos seus negócios, os manda-chuvas da Enron continuavam a propagar a solidez da empresa aos quatro ventos e estimulavam a compra das suas ações inclusive entre seus pobres funcionários que investiram nelas seus preciosos fundos de pensão. Um das coisas que mais chama a atenção nessa história absurda é a maneira como a mídia e os analistas financeiros aceitavam e festejavam o “sucesso” da empresa sem levantar uma questão sequer a respeito desse verdadeiro milagre econômico – nem o fato da Enron atuar em uma dos mercados mais complexos e arriscados do mundo, que é o da prospecção e consumo de energia elétrica e gás, levantou suspeitas entre os “formadores de opinião” estadunidenses! Como se vê, o pensamento único propagado como verdade absoluta e incontestável não é privilégio da imprensa corporativa brasileira…
    Todavia, o fato mais chocante deu-se quando negociadores (traders) da Enron literalmente derrubaram as usinas de força da Califórnia para fazer subir o preço da energia elétrica e salvar as finanças da empresa, prejudicando a economia do Estado e arriscando a vida de milhares de pessoas. Essa operação está toda documentada e é apresentada didaticamente no filme, inclusive com gravações em áudio das conversar entre os negociadores, que não apenas falavam abertamente do golpe em andamento, como debochavam do povo que estava sofrendo as conseqüências.
    Uma das conseqüências mais nefastas desse “apagão” operado pela empresa foi a queda do então governador da Califórnia, que acabou sendo substituído via um recall eleitoral no meio do mandado pelo ator Arnold Schwarzenegger (não por acaso do mesmo partido dos Bush).
    Forte abraço,
    Gabriel Peixoto
    Satisfação garantida, ou seu dinheiro de volta.

  5. Mano Velho,
    MUITO OBRIGADO, pelas informações.
    Vou, NOVAMENTE, correr atrás do filme. Não é possível que nenhuma locadora aqui não o tenha!!
    Att..
    Enrico Cardoso.
    Humilde aluno.

  6. Ricardo, parabéns pelo excelente post! Essa mentalidade de fantoche que impera geral é muito triste, para não dizer decepcionante. Mas, para quem corre atrás e quer fazer a diferença, esse filme é bastante inspirador. Seu post idem.

  7. Olá Jordão, saúde e paz!

    Adorei o post!

    Poucas pessoas conseguem interpretar histórias como a do Gardner. De forma não intimista ou melancólica.
    A vida não é um arco-iris, já dizia Balboa. A vida é isso mesmo… da forma que você interpretou…
    Se é pra chorar chora, se é pra lutar luta, se é pra correr, corre!
    A interpretação sua foi convidativa para ser replicada (e o fiz) a fim de alcançar pessoas que falta apenas compreensão. Pessoas cheias de vontade e disposição, faltando apenas orientação.
    Biz Revolution neles!

    Obrigado por sua contribuição profissional em minha vida!
    Grato!
    Sucesso sempre!

    1. Grande Jordão, muito obrigado pela suas belas lições simples e fantástica foi muito bom me dar conta da sua colocação : “OU SEJA, ele sabe EXATAMENTE como chegou lá, e, portanto consegue REPLICAR o sucesso. Coisa que 0,01% da população consegue responder. E aí que mora o problema: se você não sabe qual é a causa do seu problema (sempre VOCÊ), você não consegue resolvê-lo. Ou, se você não sabe a causa do seu sucesso, você não consegue replicá-lo.” Simples e direto ao ponto. Tu é de mais!!

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