Um comentário em “O que importa é ajudar os outros.”
Bom dia a todos,
Eu acompanho a Biz desde o início, desde o tempo da “Carpe Diem”, desde o tempo do “É preciso morrer para ressuscitar ?”. Assisti a primeira palestra ontem e quero dizer que gostei da sua iniciativa Jordão, mais um aprendizado para todos nós. Na palestra de ontem, foi perguntado ao público sobre como está a meta de vendas desse mês, haviam 04 respostas e foi apresentado a porcentagem de cada resposta logo em seguida. Eu queria que você compartilhasse os 10% das empresas que estão acima da meta, os 30% que estão dentro da meta, os 40% que estão muito longe da meta e os 20% que não tem meta alguma para bater este mês…
Vamos criar a corrente do bem, como os 10% que estão acima da meta podem contribuir com os 40% que estão muito longe da meta, como os 30% que estão batendo a meta podem ajudar os que nem meta de vendas tem e depois disso como todos conseguiram chegar lá, graças as dicas dos batedores de metas…
Quem são essas empresas ? Como são seus funcionários ? Quem são os donos dessas empresas ? Da onde eles vieram, qual sua formação ? Como elas chegaram lá ? Pra quem elas estão vendendo se está tudo “parado” ? Como eles remuneram seus funcionários ? Quem são os clientes dos clientes ?
No Brasil ainda é muito tabu falar do sucesso de empresas desconhecidas por medo da concorrência. Se a empresa estiver bem não tem concorrência que possa te vencer…
Vamos criar a Rede Social dos Bons Negócios, como no filme JOY que vc recomendou tempo atrás, vamos ser as “Joy” dos negócios, eu quero conhecer essas “JOY”, fazer negócios somente com “elas”, chega de ter que “convencer” uma dúzia de pangarés que decidem, vamos fazer negócios somente com quem te respeita, com quem sabe como é difícil, com quem passou por dificuldade e hoje ajuda todo mundo pra ninguém mais passar por isso,
Seja “JOY”, não seja pangaré, não seja Zé Mané, não seja igual aos outros, seja diferente, crie sua rede social empreendedora, crie seu Face dos negócios com seus parceiros e ajude todos a crescer, ganhar e continuar ajudando no sentido de fazer cada vez mais negócios, seja qual for seu ramo, recomende, divulgue, não espere ganhar nada em troca, mesmo sabendo que você vai ganhar sim de alguma maneira.
As crises no Brasil fazem com que o lado individualista seja cada vez mais forte, ou seja, o eu ganhei, agora que se dane o resto, fica cada vez maior, o lado “coletivo” do brasileiro desaparece em momentos de crise.
Abraço a todos e vamos quebrando tudo.
Giovani Luzzi,
Compolar.
Bom dia a todos,
Eu acompanho a Biz desde o início, desde o tempo da “Carpe Diem”, desde o tempo do “É preciso morrer para ressuscitar ?”. Assisti a primeira palestra ontem e quero dizer que gostei da sua iniciativa Jordão, mais um aprendizado para todos nós. Na palestra de ontem, foi perguntado ao público sobre como está a meta de vendas desse mês, haviam 04 respostas e foi apresentado a porcentagem de cada resposta logo em seguida. Eu queria que você compartilhasse os 10% das empresas que estão acima da meta, os 30% que estão dentro da meta, os 40% que estão muito longe da meta e os 20% que não tem meta alguma para bater este mês…
Vamos criar a corrente do bem, como os 10% que estão acima da meta podem contribuir com os 40% que estão muito longe da meta, como os 30% que estão batendo a meta podem ajudar os que nem meta de vendas tem e depois disso como todos conseguiram chegar lá, graças as dicas dos batedores de metas…
Quem são essas empresas ? Como são seus funcionários ? Quem são os donos dessas empresas ? Da onde eles vieram, qual sua formação ? Como elas chegaram lá ? Pra quem elas estão vendendo se está tudo “parado” ? Como eles remuneram seus funcionários ? Quem são os clientes dos clientes ?
No Brasil ainda é muito tabu falar do sucesso de empresas desconhecidas por medo da concorrência. Se a empresa estiver bem não tem concorrência que possa te vencer…
Vamos criar a Rede Social dos Bons Negócios, como no filme JOY que vc recomendou tempo atrás, vamos ser as “Joy” dos negócios, eu quero conhecer essas “JOY”, fazer negócios somente com “elas”, chega de ter que “convencer” uma dúzia de pangarés que decidem, vamos fazer negócios somente com quem te respeita, com quem sabe como é difícil, com quem passou por dificuldade e hoje ajuda todo mundo pra ninguém mais passar por isso,
Seja “JOY”, não seja pangaré, não seja Zé Mané, não seja igual aos outros, seja diferente, crie sua rede social empreendedora, crie seu Face dos negócios com seus parceiros e ajude todos a crescer, ganhar e continuar ajudando no sentido de fazer cada vez mais negócios, seja qual for seu ramo, recomende, divulgue, não espere ganhar nada em troca, mesmo sabendo que você vai ganhar sim de alguma maneira.
As crises no Brasil fazem com que o lado individualista seja cada vez mais forte, ou seja, o eu ganhei, agora que se dane o resto, fica cada vez maior, o lado “coletivo” do brasileiro desaparece em momentos de crise.
Abraço a todos e vamos quebrando tudo.
Giovani Luzzi,
Compolar.