Eu me pergunto:
– Que problema esta idéia resolve?
– Quanto custa o problema que ela resolve? Quanto custa implementar a idéia? Qual o lucro resultante?
– Alguém pode implementar a mesma idéia e, de alguma forma, fazer a minha implementação se tornar irrelevante? Se isso acontecer, quanto dinheiro terei sacrificado?
– Como posso alavancar essa idéia, uma vez implementada, replicando ela em outros clientes/usos/empresas?
Eu acho que esse é um bom começo …
Douglas,
Sabe quando seus subordinados vão se sentir motivados em te apresentar idéias?
Forte abraço,
Gabriel Peixoto
Estou fazendo Yoga pra não te dizer o que realmente penso desse ponto de vista “quebra tesão”.
Como eu avalio? Dou uma alavanca e um ponto de apoio pro cara e digo: Vá em frente meu chapa.
Gabriel,
A pergunta era sobre como avaliar idéias, não sobre como motivar funcionários a contribuir com elas, nem como sobre como premiar, recompensar e retribuir.
Se você avalia desta forma, dando a alavanca pro cara implementar todas as idéias, onde está a avaliação? Dá para entender porque você não é um grande empresário ainda. Quandos barcos já naufragou com essa técnica?
Dê a alavanca do incentivo sim, para todos gerarem idéias. Mas dê a alavanca da implementação só para aqueles que, de alguma forma, mostrarem que a idéia merece. Ou se você a tiver avaliada como merecedora.
Se não fosse assim, de que serviriam os empreendedores?
Grande abraço!
Douglas
Calma Peixoto… relaxa… respira fundo… 1…2…3…
to calmo…
Douglas,
Sabe como as idéias são “avaliadas” na 3M? funciona assim, o cara chega e diz: – Chefe, se pintarmos o prédio de purpurina, a satisfação dos colaboradores aumenta em 50% por causa disto, daquilo e daquilo outro. Pra isto presciso de $50.000.
– Tome $50 e pinte o banheiro. Se a satisfação melhorar em 0,02% conversamos sobre o resto.
Dolabella (O segredo de Luiza) certa vez foi avaliar idéias empreendedoras num programa do Governo Argentino. Apresentaram a ele, 10% de 10 mil idéias previamente selecionadas por um juri de notáveis.
– Ué? espantou-se Dolabella. Pois saibam que eu prefiro avaliar as 90% descartadas.
Forte abraço,
Gabriel Peixoto
Preciso desenhar?
Peixoto,
Você fica muito mais agradável quando esquece do Jordão, nem parece o cara que escreveu sobre sangrar um golfinho, excelente ponto de vista!
Abraço!
Sergio Cruz
Serjão,
Vários estudos biológicos provam que um sapo colocado num recipiente, com a mesma água de sua lagoa, fica estático durante todo o tempo que aquecemos a água, até que ferva. O sapo não reage ao gradual aumento da temperatura (mudanças do ambiente) e morre quando a água ferve. lnchadinho e feliz. Por outro lado, outro sapo que seja jogado neste recipiente já com a água fervendo salta imediatamente para fora. Meio chamuscado, porém vivo!
Forte abraço,
Gabriel Peixoto
Não quero ser “agradável”. Quero ser um caldeirão fervendo pronto a fazer as pessoas despertarem dessas idéias mornas defendidas por cabeças retrogradas.
peixato,
Qual é a idéia mais arrojada que você teve na sua vida???? Prestar concurso público?? Ler maquiavel??
O fato de você dizer que é economista te faz um cara roda presa. Voce nunca vai se livrar disso. Seras para sempre uma sombra dos outros, um mero crítico.
Essa historia de sapo na panela é dos tempos dos fogões a lenha. Essa historinha da 3M está super desatualizada.
Ricardo
Onde está a grosseria???
Você é medíocre demais.
Tome o seu próprio remédio. Imagina você com um blog… Seria colocado na parede no primeiro post.
Eu fiz uma pergunta simples: qual foi a coisa mais arrojada que você fez nessa sua vidinha???
O que tem de grosseiro nisso??
Ricardo
Bom, uma delas foi palestrar no teu evento. Mesmo com tudo contra, botei teus queridinhos no bolso (exceto o Mandic), fui interrompido 4 vezes para aplausos, tive o maior número de comentários e fiz bons contatos que me rendem até hoje.
Forte anraço,
Gabriel Peixoto
Valeu, Truman!
peixato,
A sua apresentação foi um lixo. Nunca mais vou te chamar para nada. Sorry por quem te aplaudiu. A sua metáfora sobre xadrez é ridícula. Não teve nada de arrojado na sua palestra. Você ainda tá devendo. Achar que você foi melhor que o Mandic, Pedro Mello, Luciano, Claudia, Adelson, Erick e muitos outros é muita ignorância da sua parte. Você é um grande zé, só isso.
O que foi que você fez de arrojado na sua vidinha???
Você nasceu em belém, mora em belém, virou funcionário público em belem, tá prestando outro concurso para mamar na outra teta do estado em belem; os livros que você leu são da biblioteca pública de belém, os seus amigos são de belém, a coisa mais legal do mundo que você já viu foi o restaurante da familia mancini em São Paulo. O que tem de arrojado na sua vidinha???
Que moral ou experiência você tem para opinar sobre alguma coisa??? Você é um zé.
Ricardo
Jordão, Se você ficar batendo boca com o Peixoto, você sairá perdendo.
O Peixoto é o convidado desagradável, incoveniente mas é a atração da festa.
Seja homem e decida: ou você deixa o cara esculhambar sua festa mas com os convidados se divertindo ou manda o cara logo embora e mantém a casa arrumada (apesar de sem graça).
O que não dá pra continuar é esa situação ridícula em que se encontra seu blog. Você só fica falando e não faz nada.
Se nem virtualmente você tem pulso pra liderar, imagina na “vida real”.
Parece mulher de malandro…
P.S. Tô começando a desconfiar porque seu ex-sócio desistiu de você…
Pedro,
O peixato tá fora. Só estou mostrando que por trás das histórias de sapos, golfinhos e tubarões não tem nada.
A melhor maneira de tratar índio é olho por olho, dente por dente.
Lá atrás eu só fiz uma pergunta, o cara não quis ou não tem o que responder.
Ninguém pode ensinar aquilo que nunca viveu. O peixato não é inovador, não é vendedor, não é empreendedor, não é marketeiro, não tem absolutamente moral nenhuma para falar sobre essas questões.
O zé vem comenta, e eu não posso comentar o comment medíocre do cara? Quando as mediocridades dele foram aprovadas pela nossa moderação, nós vamos entrar na conversa. Só isso.
Ricardo
Peixoto, essa é pra você:
Você pode ser inteligente, culto, ter senso de humor e até brincar com falsa modéstia.
Mas você tem uma incapacidade de perceber o limite das coisas que, de admirado, você se torna indesejado.
Quer esculhambar a festa? Beleza. Mas de vez em quando finja que está ajudando o anfitrião com seus convidados…
P.S.: Pra ratificar o que o Jordão disse aí em cima, não esqueci que você fugiu das sugestões de como vender bateria na Espanha…
Eu me pergunto:
– Que problema esta idéia resolve?
– Quanto custa o problema que ela resolve? Quanto custa implementar a idéia? Qual o lucro resultante?
– Alguém pode implementar a mesma idéia e, de alguma forma, fazer a minha implementação se tornar irrelevante? Se isso acontecer, quanto dinheiro terei sacrificado?
– Como posso alavancar essa idéia, uma vez implementada, replicando ela em outros clientes/usos/empresas?
Eu acho que esse é um bom começo …
Douglas,
Sabe quando seus subordinados vão se sentir motivados em te apresentar idéias?
Forte abraço,
Gabriel Peixoto
Estou fazendo Yoga pra não te dizer o que realmente penso desse ponto de vista “quebra tesão”.
Como eu avalio? Dou uma alavanca e um ponto de apoio pro cara e digo: Vá em frente meu chapa.
Gabriel,
A pergunta era sobre como avaliar idéias, não sobre como motivar funcionários a contribuir com elas, nem como sobre como premiar, recompensar e retribuir.
Se você avalia desta forma, dando a alavanca pro cara implementar todas as idéias, onde está a avaliação? Dá para entender porque você não é um grande empresário ainda. Quandos barcos já naufragou com essa técnica?
Dê a alavanca do incentivo sim, para todos gerarem idéias. Mas dê a alavanca da implementação só para aqueles que, de alguma forma, mostrarem que a idéia merece. Ou se você a tiver avaliada como merecedora.
Se não fosse assim, de que serviriam os empreendedores?
Grande abraço!
Douglas
Calma Peixoto… relaxa… respira fundo… 1…2…3…
to calmo…
Douglas,
Sabe como as idéias são “avaliadas” na 3M? funciona assim, o cara chega e diz: – Chefe, se pintarmos o prédio de purpurina, a satisfação dos colaboradores aumenta em 50% por causa disto, daquilo e daquilo outro. Pra isto presciso de $50.000.
– Tome $50 e pinte o banheiro. Se a satisfação melhorar em 0,02% conversamos sobre o resto.
Dolabella (O segredo de Luiza) certa vez foi avaliar idéias empreendedoras num programa do Governo Argentino. Apresentaram a ele, 10% de 10 mil idéias previamente selecionadas por um juri de notáveis.
– Ué? espantou-se Dolabella. Pois saibam que eu prefiro avaliar as 90% descartadas.
Forte abraço,
Gabriel Peixoto
Preciso desenhar?
Peixoto,
Você fica muito mais agradável quando esquece do Jordão, nem parece o cara que escreveu sobre sangrar um golfinho, excelente ponto de vista!
Abraço!
Sergio Cruz
Concordo com o SERGIO CRUZ.
Serjão,
Vários estudos biológicos provam que um sapo colocado num recipiente, com a mesma água de sua lagoa, fica estático durante todo o tempo que aquecemos a água, até que ferva. O sapo não reage ao gradual aumento da temperatura (mudanças do ambiente) e morre quando a água ferve. lnchadinho e feliz. Por outro lado, outro sapo que seja jogado neste recipiente já com a água fervendo salta imediatamente para fora. Meio chamuscado, porém vivo!
Forte abraço,
Gabriel Peixoto
Não quero ser “agradável”. Quero ser um caldeirão fervendo pronto a fazer as pessoas despertarem dessas idéias mornas defendidas por cabeças retrogradas.
peixato,
Qual é a idéia mais arrojada que você teve na sua vida???? Prestar concurso público?? Ler maquiavel??
O fato de você dizer que é economista te faz um cara roda presa. Voce nunca vai se livrar disso. Seras para sempre uma sombra dos outros, um mero crítico.
Essa historia de sapo na panela é dos tempos dos fogões a lenha. Essa historinha da 3M está super desatualizada.
Ricardo
Jordão,
Não vou baixar o nível do debate e portanto não responderei as suas grosserias.
Forte abraço,
Gabriel Peixoto
Onde está a grosseria???
Você é medíocre demais.
Tome o seu próprio remédio. Imagina você com um blog… Seria colocado na parede no primeiro post.
Eu fiz uma pergunta simples: qual foi a coisa mais arrojada que você fez nessa sua vidinha???
O que tem de grosseiro nisso??
Ricardo
Bom, uma delas foi palestrar no teu evento. Mesmo com tudo contra, botei teus queridinhos no bolso (exceto o Mandic), fui interrompido 4 vezes para aplausos, tive o maior número de comentários e fiz bons contatos que me rendem até hoje.
Forte anraço,
Gabriel Peixoto
Valeu, Truman!
peixato,
A sua apresentação foi um lixo. Nunca mais vou te chamar para nada. Sorry por quem te aplaudiu. A sua metáfora sobre xadrez é ridícula. Não teve nada de arrojado na sua palestra. Você ainda tá devendo. Achar que você foi melhor que o Mandic, Pedro Mello, Luciano, Claudia, Adelson, Erick e muitos outros é muita ignorância da sua parte. Você é um grande zé, só isso.
O que foi que você fez de arrojado na sua vidinha???
Você nasceu em belém, mora em belém, virou funcionário público em belem, tá prestando outro concurso para mamar na outra teta do estado em belem; os livros que você leu são da biblioteca pública de belém, os seus amigos são de belém, a coisa mais legal do mundo que você já viu foi o restaurante da familia mancini em São Paulo. O que tem de arrojado na sua vidinha???
Que moral ou experiência você tem para opinar sobre alguma coisa??? Você é um zé.
Ricardo
Jordão, Se você ficar batendo boca com o Peixoto, você sairá perdendo.
O Peixoto é o convidado desagradável, incoveniente mas é a atração da festa.
Seja homem e decida: ou você deixa o cara esculhambar sua festa mas com os convidados se divertindo ou manda o cara logo embora e mantém a casa arrumada (apesar de sem graça).
O que não dá pra continuar é esa situação ridícula em que se encontra seu blog. Você só fica falando e não faz nada.
Se nem virtualmente você tem pulso pra liderar, imagina na “vida real”.
Parece mulher de malandro…
P.S. Tô começando a desconfiar porque seu ex-sócio desistiu de você…
Pedro,
O peixato tá fora. Só estou mostrando que por trás das histórias de sapos, golfinhos e tubarões não tem nada.
A melhor maneira de tratar índio é olho por olho, dente por dente.
Lá atrás eu só fiz uma pergunta, o cara não quis ou não tem o que responder.
Ninguém pode ensinar aquilo que nunca viveu. O peixato não é inovador, não é vendedor, não é empreendedor, não é marketeiro, não tem absolutamente moral nenhuma para falar sobre essas questões.
O zé vem comenta, e eu não posso comentar o comment medíocre do cara? Quando as mediocridades dele foram aprovadas pela nossa moderação, nós vamos entrar na conversa. Só isso.
Ricardo
Peixoto, essa é pra você:
Você pode ser inteligente, culto, ter senso de humor e até brincar com falsa modéstia.
Mas você tem uma incapacidade de perceber o limite das coisas que, de admirado, você se torna indesejado.
Quer esculhambar a festa? Beleza. Mas de vez em quando finja que está ajudando o anfitrião com seus convidados…
P.S.: Pra ratificar o que o Jordão disse aí em cima, não esqueci que você fugiu das sugestões de como vender bateria na Espanha…
Peixoto,
Você e suas estorinhas estão lhe deixando patético.
Vai por mim…